segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Guacamole no RangoCamp!

No dia 29/06/2010 aconteceu o 1º RangoCamp, que juntou vários blogueiros que falam de/fazem comida, bebida e afins lá na Cozinha da Matilde. O negócio foi organizado por Júlia Reis, Rainhas do Lar, Cozinha da Matilde e Cozinha Pequena e foi um sucesso. Comemos até explodir, inclusive coisas que nunca comeríamos na vida, como Petit Gateau de Pequi (feito pela Larissa Januário do Sem Medida), ou Chips de Kabotchá do Bistrô Pregui (não me perguntem o que é kabotchá, perguntem pra eles!). Ah, também teve um curso de harmonização de cervejas e uma degustação de cachaça, carai! A Gabi Butcher estava fotografando tudo e tirou todas que ilustram esse post.

Aliás, quem esteve lá no RangoCamp e cozinhou, mande o nome de sua receita/link/etc nos comentários, para podermos atualizar o post! Inclusive você, Chef Gus!

Como a intenção era de que todo mundo cozinhasse, optamos por um crássico do Fast Food de Pobre: a guacamole. Uma iguaria latina (porque eles são latinos e nós não, por mais que sejamos todos da América Latina, nunca entendi isso!), enfim, o guacamole, que é mole, mas não é doce não. O preço chega a ser ridículo: pouco mais de 10 reais para o BALDE de guacamole que fizemos. Dava pra alimentar a seleção Bafana Bafana e ainda sobrava, já que dobramos a receita.

Seguem os ingredientes. A receita é simples: picar tudo, amassar, misturar, aquela coisa toda. Você pode ver a Dri fazendo tudo com muita desenvoltura clicando aqui.


Ingredientes:

- 2 abacates
- 2 cebolas picadas
- 4 tomates picados
- 1 colher de sopa de coentro picado
- 2 limões
- 2 dentes de alho amassados ou picados
- 2 pimentas picadas (ou mais, encha a cara!)
- sal (a gosto) (setembro, outubro, novembro)

Modo de preparo:

Joga tudo numa CUIA e MEXE, MEXE QUE É BOM. Servir com nachos (aquele lá do pacotinho vermelho), é só afogar seu nacho na cuia, meter na boca (o Guacamole!) e soltar os cachorros! 100% aprovado pela equipe Fast Food de Pobre!


Que venha o próximo RangoCamp! E para finalizar essa receita mexicana sensacional preparada por nosotros, The Guacamole Song (com receita, um pouquinho diferente da nossa. Aposto que a nossa é melhor!)


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A salsicha voadora assassina!

Se você é leitor do nosso blog, sabe que hot-dog é um dos quitutes preferidos da casa. E ontem fiquei sabendo de uma notícias incrível sobre uma famigerada salsicha voadora. Foi o Pedro Walker que me contou: ele viu o seguinte comunicado no elevador do seu prédio:


(Foto de @umamirella)

Melhores momentos: "arremessou uma grande salsicha para baixo", "o local ainda está manchado pela gordura desprendida da salsicha, quase toda despedaçada pela queda" e "pelas marcas de gordura no chão podemos imaginar o que poderia ocorrer se a mesma atingisse a criança". O que, ela ficaria engordurada? Que perigo!

Primeiramente: salsicha é bom, mas não caindo na sua cabeça. Segundo: que desperdício, hein, rapaz? Salsicha suicida?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Diário do Pão com Manteiga na Chapa

Um quase pseudo Super Size Me de pão com manteiga na chapa, a iguaria que até o mais inexperiente chapeiro de boteco sabe fazer. Ou será que não? Acompanhem a colaboração de Elisa Mafra, vulgo Mafrinha, dona do tumblr Fuck Yeah Cabelo Vermelho em sua jornada em busca do pão com manteiga na chapa perfeito:

"Perto da agencia onde eu trabalho, existem inúmeras padarias e botecos que servem o clássico pãozinho frito. Como já comia por esporte, resolvi contribuir aqui pro Fast Food de Pobre e falar à respeito.





Elisa "Mafrinha" Mafra ou @elimafra

Local: McDonald's - Av. Henrique Schaumann, 80/124
Ok, não é nem padoca nem boteco, mas serve pão na chapa, e tem milhares de lojas e em todas elas a comida tem o mesmo gosto.
Tem uma cara bem bonita, o pão não é esmagado na chapa, então fica fofinho. O tostado é perfeito, é até uniforme em todo o pão, o que me assusta um pouco, não ficou queimado nem mal frito. Agora o sabor: borrachudinho, é ruim de dar a mordida inicial. Bem sem sal, e pouco engordurado, mas tem aquele sabor de Mc, sabe? Pra quem é fã desse sabor do Tio Sam é uma boa pedida.
O problema maior é o preco: r$2,00. Vale mais a pena caçar uma padaria e pagar mais barato por algo mais true.

Local: CPL - Rua João Moura, 565
A padaria é velha conhecida da agencia, o pão na chapa é bem honesto, e BEM engordurado. De deixar o papel transparente. Bem tostado, com sal na medida, o pão é sempre novo, entao nada de borracha, nem de farelo. O preço é a mádia do mercado: R!1,50.

Local: Pão de ouro - Rua Teodoro Sampaio, 567
O pão na chapa também merece o título de pão de ouro mesmo. Um dos mais gostosos que experimentei. Confesso que estava com o pé atras, a padaria é bem limpa, bonita e cheirosa, achava que não seria muito saboroso, e que seria muito caro, por sorte me enganei. O gosto da manteiga é bem forte, mas um pouco sem sal, nada que não se resolva com um saleirinho! Esse foi um dos melhores custo beneficio: saboroso por R$1,30!

Local: Sensação - Rua Teodoro Sampaio, 1861
Uma padaria lindinha na Teodoro Sampaio, no mesmo estilo da Pão de Ouro. Pensei que poderia ser surpreendida novamente, mas não. Fiquei muito frustrada. Pedi a dupla clássica das manhãs de padaias: Pão na chapa e pingado. Foi a minha salvação aquele leitinho quente, por que o pão estava horroroso. Foi mal frito, mas tão mal frito, que o pão chegou com uma poça de manteiga semi derretida na minha mão. Muito engordurado, mas não a gordurinha feliz dos outros que provei, uma gordura meio nojenta mesmo.
Foi o pior que comi, tão ruim que não consegui acabar o bichinho. Custava R$1,50.



Local: Padaria da Teodoro Sem Nome - de frente pra Praça Benedito Calixto
Procurei o nome da padaria/boteco e não encontrei, já começa bem aí! Ela fica na Teodoro Sampaio, de frente pra Praça Benedito Calixto... Pela falta de nome eu deveria ignorar e não falar sobre ela, mas foi o pior pão na chapa que comi até hoje, então acho que vocês merecem saber! O pão usado é velho, então esfarela que é uma beleza enquanto a gente come, fora o que é seco. Além disso, não foi bem tostado, a manteiga ficou mole, mas sem dar aquela queimadinha esperta. Bem engordurado. Mesmo pelo módico R$1,00 que custa, não vale a pena.

Local: Lanchonete Cantinho da Cerveja - Rua Teodoro Sampaio, 1303
Comi lá duas vezes: Uma por conta própria e outra nessa minha incursão pro Fast Food de Pobre. A primeira vez foi amor, e já conto por que. Na segunda fiquei um pouco frustrada por causa do pão, que estava velho e farelento, mas o sabor.. Ah, o sabor era o mesmo!
Mas o que tem de mais no sabor desse pão, você pergunta. Eu digo: É o pão na chapa com mais gosto de chapa. Aquela explosão de sabores de Bife, ovo, bacon, tudo. O pão era bem engorduradinho, desses de deixar o saquinho transparente. Pelo seu módico R$1,00 vale muito à pena!

Até fazer este pequeno estudo, acreditava ser impossível estragar um pão na chapa. Não só descobri que isso é possível, como ele pode ficar ruim de variadas formas!"

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Japa Soup: O desafio gastronômico

Como já contamos neste post, demos uma voltinha bacana pela Liberdade no domingão. E lógico que não deixamos de experimentar o que há de barato e diferente na culinária japa. Ao entrar em uma das lojinhas dos arredores, percebemos uma latinha esquisita com uma foto de algo que parecia uma sopa.

Apenas R$ 3. Nos ingredientes, coisas como sagu, amendoim e feijão. Quando pagamos, o cara falou que era "uma sobremesa, pode ser tomado gelado ou quente". Bom, lógico que filmamos e mostramos o teste pra vocês. Aumente o volume, que saiu meio baixo!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Fast food oriental na Liberdade, né?

Depois de muita preguiça, finalmente conseguimos tirar um dia para explorar gastronomicamente uma parte de nossa São Paulo querida e véia de guerra chuva city. Não que a Dri não tenha comprado um monte de tranqueirinhas e afins, mas tiramos a hora da fome para experimentar quitutes da famosa feirinha da Liberdade, no bairro mais oriental de SP.

Passeando pelas barraquinhas bombando de gente mesmo em um domingão calorento, resolvemos começar experimentando aquele tradicional bolinho que ninguém sabia o nome até começar a ser servido nos rodízios de comida japonesa: o guioza. Maaaaas, não era apenas um guioza: era um puta guioza. Um guiozão, do tamanho de um pãozinho francês. Além disso, comemos também um tal de pãozinho japonês/chinês cozido no vapor (a gente realmente não sabe) chamado Nikumanju. Eles têm diversas opções de recheio, e nós escolhemos o de carne bovina com verduras e curry.



O guioza estava bem gostoso, parecido com os pequenininhos que nós comemos normalmente. Com os molhinhos que eles oferecem, ficou melhor ainda. São molhinhos diversos, que vão desde o conhecido shoyu, passando pelo pastelístico vinagrete, até o diferente missô com gergelim e alguma outra coisa que não identificamos. O pãozinho Nikumanju tinha um gostinho levemente adocicado, e talvez por ser cozido no vapor, parecia estar um pouquinho molhado. Nós gostamos mais do guioza, mas não percam a chance de experimentar o pão japa. Talvez com um outro recheio, até.



Mas aqueles dois quitutes redondinhos não foram suficientes para rechear o nosso estômago, então exploramos mais algumas barraquinhas até encontrarmos uma de espetinhos. Não, não são aquelas robatas que também são populares nos rodízios japas. A barraca em questão servia espetinhos de bolinho de bacalhau, bolinho de carne, bolinho de camarão, camarão empanado, camarão frito e rolinho primavera. Optamos por um de bolinho de camarão e um de camarão sem casca empanado.



O camarão empanado é aquela coisa: difícil de errar, se a massa for feita do jeito certo. O de bolinho de camarão talvez não seja nada mais que um espetinho de camarão empanado moído em forma de bolinhas fritas, talvez com algum temperinho a mais. Estava gostosinho, mas o camarão empanado ganhou a disputa para o nosso paladar.



Não percam a chance de sentir todos os cheirinhos das diversas comidas, ouvir japoneses e chineses conversando (parece que eles estão sempre brigando) e se divertir com a simpatia de todos os vendedores da feirinha da Liberdade!

P.S. ou obs. - Pra quem gosta de cacarecos (99% das meninas), vale perder um tempinho fuçando as barraquinhas e lojinhas dos arredores!

P.S. 2 - Use filtro solar. Não por causa daquele vídeo que todo mundo viu: é que a falta disso deixou as costas da Dri vermelhonas e queimadas.
Local: Feirinha da Liberdade, Praça da Liberdade - São Paulo

O que:
Guioza e Nikumanju
Preço: R$4,00 (Nikumanju) e R$ 3,00 (Guioza)
Atendimento: Mó galera pedindo, mas com organização e simpatia oriental.
Efeitos colaterais: So far, so good.
Avaliação:


O que: Espetinhos de camarão e bolinho de camarão
Preço:
R$5,00 (Camarão empanado) R$ 4,00 (Bolinho de camarão)
Atendimento: Mais uma vez, a simpatia compensa a sensação de metrô da Sé
Efeitos colaterais:
Nada, até o momento.
Avaliação:

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Perdi a virgindade com um gatinho!

Adoro gatos. A minha filhinha, por exemplo, é uma gata. Mas algumas pessoas apreciam os gatos de uma outra forma: picadinho e assado num espetinho.

Essa fama do quitute encontrado em quase toda esquina e ponto de ônibus da cidade me faz pensar... Se os chineses comem cachorros, será que esse famoso espetinho é realmente de carne de gato?

Perdi a virgindade há alguns dias. Depois de 23 aninhos na inocência nesse mundo de sabor felino, tomei coragem e perdi o selinho na Praça Nippon, na Zona Norte de São Paulo.


Pra não doer, fui de papai e mamãe. Espetinho comum, suposta carne bovina, envolta por farofa de poeira de carro pra dar um "plus". O João preferiu não saborear os grãozinhos farofais e foi repreendido pelo vendedor da iguaria, que, aliás, se parecia muito com o apresentador Ratinho, com bigode característico e que disse que a farofa era a alma do verdadeiro churrasquinho de gato.

Descobri que nem tudo que estava no espetinho era o que eu esperava. Entre um cubinho de carne e outro, encontrei alguns da mais pura gordura de bunda de boi, mascarada pela farofa. (Pegou? Pegou?) Mas o João me explicou que faz parte do segredo para manter o gostinho especial de gotosura.


De qualquer forma... O que não era gordura pura tinha um gosto genuinamente bom. Mas infelizmente, essa experiência mexeu dimaix cumigu. Acabei sofrendo e relembrando daqueles momentos sentada no banquinho da praça quando fui ao banheiro. Digamos que as memórias vieram em forma de um pântano lamacento...

Mas não sei se todo o estresse gastrointestinal foi culpa do pobre gatinho (quase um Colírio Capricho!), pois o meu gatinho João (tira oszói!) não sentiu as mesmas sensações de nostalgia ao se lembrar do espetinho.

E como ouvi falar que a primeira vez a gente nunca esquece, mas também que nunca é a melhor, vou dar outras chances ao gato no espetinho, pois me deixou com gostinho de quero mais...

O que:
churrasquinho de gato
Local: Praça Nippon, em frente ao Banco Bradesco - Zona Norte de São Paulo
Preço:
R$2,00
Atendimento:
O que eu posso dizer?: Era o Ratinho!
Efeitos colaterais: Nostalgia cor de carne no banheiro...
Avaliação:

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Quando a noite termina em pastel

O recém-paulistano e grande amigo Pedro Couto, do blog Pangeia, está bem alinhado com o ideal do Fast Food de Pobre: desbravar os guetos e bibocas procurando por quitutes e acepipes baratos, gostosos e que não deem aquele revertério intestinal monstruoso. E em suas caminhadas pela Terra da Garoa, encontrou um pastel em um lugar inusitado. Sigam o relato!

'Eis que me encontro em plena Av. Paulista, às 19h30 de uma segunda-feira, bisbilhotando a seção de promoção de uma loja de CDs (sempre encontro coisas boas e baratas, obviamente). Tinha acabado de sair do trabalho e me dei conta que perambulava pela avenida atrás de comida. À alguns metros à frente, após um típico boteco paulista, avisto algo diferente: uma barraca de pastel dentro de algo que provavelmente fora um boteco. Sim, era uma barraca dentro de um boteco. Pensei que ali deveria ter algo interessante. Assim como na astronomia tem-se o astrônomo, na gastronomia, deve-se existir o gastrônomo. Se gastronomia é ciência, nós somos a cobaia. Foi com esse ideal que imergi no ambiente.

O local faz jus à sua intenção. É como tivéssemos uma tradicional barraca de pastel incrustada na moderna e movimentada Av. Paulista. Vemos em cima da bancada de metal potes com vinagrete e bisnagas de molhos diversos. A comunicação ao “pasteleiro” é feita do método mais funcional e barato: o grito.
Além dos sabores costumeiros, como carne, queijo, palmito e frango com catupiry (e vários outros), todos com o preço de R$2,50, a “Pastel de feira” (acho que é o nome do lugar) tem opções de pastéis “especiais”: frango ou carne - com queijo, ovo e tomate. O preço é o dobro do pastel comum (5 pila, pra quem é ruim de matemática).

Como estava em serviço (afinal já avistei escrever para este blog), fui direto no carro-chefe da casa. Para abrir o apetite (ou soltar o intestino), pedi também um caldo-de-cana.O Especial de carne é um pastel robusto, imponente. Como as veias saltadas de um alterofilista, é possível avistar a silhueta do ovo e do tomate, além de supor a diagramação dos outros ingredientes. A massa é crocante e não vem encharcada de óleo. O gosto mantém a tradição de feira.

Para quem mora/trabalha na região, é possível pedir para entrega. Eles não cobram taxa em pedidos acima de 3 pastéis. Fica de sugestão para quem tiver na região da Paulista, não quiser gastar muito e reviver as barracas de feira, muito frequentada no pós-noitada, quando você se escora na banca, erra o vinagrete no pastel e só pensa em se tele-transportar para sua cama.'

O que: Pastel Especial de carne
Local: “Pastel de Feira” - Av. Paulista, 675
Preço: Pastel Especial - R$5,00 / Caldo-de-cana pequeno (200ml) - R$2,00
Atendimento: Pouco papo. Peça, ouça o grito do seu pedido (e de outros) e é isso.
Efeitos colaterais: Nenhum. Apesar da mistura prever um dilúvio, nada ocorreu.
Avaliação:

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Dogão humildão do Belém

Acho que todo mundo está mais do que acostumado a ver por aqui as resenhas clássicas de hot dog com trezentas coisas em cima, que vão desde purê até salada de repolho (chucrute!). Pois bem, mas hoje vou falar do dogão mais TRU que vocês podem encontrar. Este que lembra aqueles hot dogs americanos só com aquele fio de mostarda serpenteando e nada mais. Existem alguns terminais de ônibus que são verdadeiros paraísos do Fast Food de Pobre, com comida barata, às vezes gostosa, mas sempre de procedência duvidosa. De cabeça posso citar o Terminal Bandeira (perto do metrô Anhangabaú), o Terminal Santana, o Terminal Carrão, Terminal Tatuapé, e o nosso astro de hoje, o Terminal Belém!

Saindo do metrô Belém, virando à esquerda da catraca e descendo as escadas, você já sentirá um cheirão de pão de queijo (aroma que fica entre o chulé e o gorfo). Na fachada, lerá Vitta Pane. Você chegou!


O hot dog custa $ 1,50 e consiste apenas de pão, 2 salsichas e uma lambiscada de maionese. No balcão tem um baldão de catchup e outro de mostarda, para complementar o lanche. E é aquele catchup fodão de rua, que é mais doce e mais aguado que o normal. Falando sério, eu gosto! E mesmo o esse hot dog sendo pequenino e sem adereços, vale a pena quando aquela fome bater e você tiver menos de 2 reais no bolso. Vale a pena comprar um refrigerante Dolly para acompanhar, por apenas 1 real! Seu estômago agradecerá o agrado... ou não. Mas é muito bão pra matar a fome pós-balada, especialmente se você estiver bêbado. Se você bebeu muito, dá pra comer 2 sem pensar!



O que:
Hot dog simprão

Local:
Vitta Pane - Terminal Belém, Estação Belém do Metrô

Preço:
Hot Dog - R$5,00 / Dolly - R$1,00

Atendimento: Rapidinho, porém atencioso.
Efeitos colaterais: Nenhum até o momento. O medo é maior do que o efeito propriamente dito. Pode meter o dente sem medo!
Avaliação: